Movimento "LIBERDADE"

 

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            Este projeto é importante para conscientizar a população sobre as desigualdades sociais que afeta nosso Estado.É preciso coragem pra seguir em frente , lutando contra a monarquia estipulada por "uns" por aqui. Numa monarquia o rei pode ser até um idiota, mas existe a possibilidade da meritocracia funcionar e fazer com que as coisas andem.

 

Autor: Lady Marconfer

 

Crise da Insustentabilidade

                  

         Quando se trata de projetos políticos, a experiência na elaboração de estratégias políticas, partidárias e eleitorais são tão importantes quanto a boa imagem do candidato.

         O ocupante de cargo eletivo ou o candidato pode ser comparado a um empresário quando observada a gama de conexões que integram a sua vida política – assessores (funcionários), fornecedores, investidores e, principalmente, a sociedade que usufrui do serviço ofertado pelo candidato. Desta forma, tal qual um produto, as propostas e promessas feitas pelo político, devem ser bem apresentadas para que os eleitores se convençam de que podem confiar e votar.                                          Partindo desse ponto, houve a criação do Movimento "LIBERDADE! , que busca a conscientização da população em vários aspectos.

A isso chamamos de mudanças de paradigmas, tarefa muito difícil para nós, seres que preferem a certeza de permanecer no seu “porto seguro”. Entretanto, neste momento, o (Maranhão) planeta necessita que as atitudes humanas sejam diferentes e corajosas. Apenas pessoas, empresas e governos aptos a mudar para evoluir, sairão menos feridos desta crise mundial da insustentabilidade.

Os âmbitos críticos que estão nos afetando e ao mundo todo, são percebidos em nosso dia a dia, tanto nas relações familiares, em nossas comunidades, nas relações de consumo, quanto no interior das empresas, nas suas relações com os stakeholders, no setor público, etc., são os reflexos da crise econômica, social e cultural, que interferem diretamente no meio ambiente.

Eis que, esse período em que estamos sentido na pele as crises, só não é mais apropriado posto que tardio. Foi-nos dada a oportunidade de perceber o quão contraditórias estão as atitudes humanas e, talvez, em tempo de concertá-las.

Quando falo em crise, não é a noticiada nos meios de comunicações, exagerada em pessimismo e focalizada na crise financeira (afinal, a bolha da riqueza existente no mundo não irá evaporar, como tentam nos convencer – no máximo ela irá mudar de mãos). Há necessidade de se propagar o que vem muito antes dessa crise, a da verdadeira riqueza que está em jogo, as causas de todas as crises que vivenciamos e os efeitos dela sobre a humanidade.

É preciso despertar a humanidade para o valor do capital natural, a verdadeira riqueza que poderá sim virar pó, a verdadeira crise sem solução.

Despertar também para a crise social, que continua a ser encoberta pelo egoísmo humano e, ainda, estimulado por padrões distorcidos de produção e consumo para o beneficio de poucos.

Despertar-nos para a crise climática, pouco se praticam ações no intuito de tratar o que maltrata a terra. Para a crise cultural, pois a cultura das comunidades e povos não é respeitada uma vez que é muito lucrativo padronizar culturas.

Os espaços em que vivemos… São usurpados e maltratados por nós que não temos consciência e nem fomos educados para respeitá-lo, seja com o lixo doméstico ou o lixo industrial que poluem na mesma proporção.

E por que não dizer da crise emocional, da dificuldade que o ser humano tem em respeitar e compreender sua própria espécie, um desequilíbrio que nos impede de evoluir em todos os sentidos.

O ser humano está tão alienado que produz e consome baseado somente em status. É o conflito constante entre oferta e demanda e os padrões de produção e consumo não condizentes com as reais (ou ideais) necessidades.

Tudo no mundo está interligado, assim, para superarmos essas crises, as ações humanas devem estar voltadas para a solução do todo, priorizando a mudança individual para uma transformação global. Hoje estamos focados em determinado âmbito e, ao deixarmos de lado outros tão importantes quanto, adiaremos o processo de mudança de paradigmas na busca pelo equilíbrio.

Nunca se exigiu tanto da humanidade. Esse processo de transformação é tão necessário para a preservação e evolução humana que se tivéssemos a coragem de assumir definitivamente esta missão, os benefícios – ouso dizer, já para esta geração – seriam incalculáveis.